Interoperabilidade entre o Real Digital e um Blockchain público
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Resumo
Propiciar a interoperabilidade do Real Digital com blockchains públicos
ou privados é essencial para contribuir para um Sistema Financeiro
nacional aberto, inclusivo, seguro e competitivo. O presente trabalho
faz uma análise de conceitos ligados a blockchains e interoperabilidade,
bem como propõe um caso de uso e executa uma prova de conceito
em que investidores internacionais podem adquirir um ativo tokenizado
na ledger do Real Digital usando stablecoin em um blockchain público.
A tokenização de ativos da economia real (Real World Assets – RWA)
irá revolucionar essa indústria e permitir que o ciclo de investimento e
desinvestimento nesses ativos seja feito de forma atômica, programática
e em minutos ao invés de dias, reduzindo a burocracia e melhorando
o tempo de execução. O método usado para a interoperabilidade
foi o de integração direta usando Hashed Time Locked Contracts em
ambos os blockchains. Superando-se os desafios tecnológicos, o artigo
também menciona possíveis restrições à interoperabilidade, que são a
regulamentação e o problema dos oráculos na ledger do Real Digital.
Promover a interoperabilidade do Real Digital é essencial para que
todos os brasileiros possam se beneficiar de menor custo de serviços
financeiros, maior competitividade entre players, maior inclusão de
usuários de baixa renda e maior sustentabilidade, contribuindo, assim,
para vários fatores da Agenda BC#.
ou privados é essencial para contribuir para um Sistema Financeiro
nacional aberto, inclusivo, seguro e competitivo. O presente trabalho
faz uma análise de conceitos ligados a blockchains e interoperabilidade,
bem como propõe um caso de uso e executa uma prova de conceito
em que investidores internacionais podem adquirir um ativo tokenizado
na ledger do Real Digital usando stablecoin em um blockchain público.
A tokenização de ativos da economia real (Real World Assets – RWA)
irá revolucionar essa indústria e permitir que o ciclo de investimento e
desinvestimento nesses ativos seja feito de forma atômica, programática
e em minutos ao invés de dias, reduzindo a burocracia e melhorando
o tempo de execução. O método usado para a interoperabilidade
foi o de integração direta usando Hashed Time Locked Contracts em
ambos os blockchains. Superando-se os desafios tecnológicos, o artigo
também menciona possíveis restrições à interoperabilidade, que são a
regulamentação e o problema dos oráculos na ledger do Real Digital.
Promover a interoperabilidade do Real Digital é essencial para que
todos os brasileiros possam se beneficiar de menor custo de serviços
financeiros, maior competitividade entre players, maior inclusão de
usuários de baixa renda e maior sustentabilidade, contribuindo, assim,
para vários fatores da Agenda BC#.
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Artigos